Modelos Lendários

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Modelos Lendários

Ao longo da extensa história da Kawasaki, são várias as motos que foram e continuam a ser um ícone mundial:

1960

1970

1980

1990

2000

2010

1962

B8125

A linha da B8 foi a primeira a usar o nome Kawasaki completo. A B8 da Kawasaki, produzida com base na sua antecessora, a B7 Meihatsu, tornou-se bastante popular no Japão por causa da sua durabilidade e baixo custo. O motor de dois tempos de 125cc e potência de 8kw às 8.000rpm foi projetado com base no conhecimento técnico obtido a partir do desenvolvimento e produção de motores de aviões. De facto, na zona do tanque da moto lê-se “Kawasaki Aircraft”.

1963

B8M

Conhecida como o "Red Tank" em 1962, a B8M foi criada especificamente para os campeonatos de motocross no Japão. Em 1963, a moto revelou a sua fantástica performance, ao terminar entre o 1º e 6º lugares. A B8M foi a primeira moto de corrida produzida pela Kawasaki, tendo sido o primeiro modelo a ser vendido como uma máquina de corrida de produção. Baseada na moto de estrada B8 125, a B8M teve um aumento de 12 cavalos em comparação com a anterior de apenas 8, e a isto junta-se ainda a caixa de 4 velocidades. O sucesso da B8M tornou-se num legado para a performance de corrida da Kawasaki.

1966

W1 650

No momento do seu lançamento, em 1966, o motor de 650cc paralelo com refrigeração a ar, tornou a W1 na moto com maior qualidade produzida no Japão. A sua reputação em termos de durabilidade e performance tornaram-na bastante popular tanto no Japão como noutros países, como EUA, onde a Kawasaki estabeleceu a sua presença. A W1 continuou a ser produzida por um periodo de tempo bastante alargado, chegando mesmo a ser utilizada como veículo policial, onde já estava equipada com travões de disco duplos.

1969

H1 500

Inicialmente, a H1 foi desenhada e testada pela Universidade de Quioto com um motor de 2 cilindros. Contudo, acabou por ser produzida com motor a 2 tempos de 3 cilindros de elevada performance. Testes iniciais ditaram o uso inovador da ignição eletrónica e o objetivo projetado dos 120cv por litro, foi alcançado. A H1 foi aclamada de “a mota de estrada com a aceleração mais rápida do mundo”, produzindo 60cv dos 500cc e conseguindo alcançar 13 segundos para prefazer ¼ milha (402mts).Tão famosa pelo seu manuseamento "interessante" como também pelo seu desempenho imediato e puro, a H1 foi gradualmente atualizada e em 1976 foi extinta, devido à rigorosa legislação que foi sendo criada, quanto a ruídos e emissões de gases do escape.

1971

Dave Simmonds H1R500

Baseada essencialmente na moto de estrada H1500 do início dos anos 70, a H1R foi levada ao sucesso pelo grande piloto Dave Simmonds. Vencendo pela primeira vez o 500cc Grand Prix em Barcelona em 1971, a H1R tinha um motor de 3 cilindros com refrigeração a ar, que ostentava um escape com uma camâra silenciadora expansiva. Desenvolvido e modificado pela fábrica e pelo próprio Simmonds, as versões posteriores da H1R também foram utilizadas pelo Kork Ballington na sua terra natal, África do Sul, e Mick Grant, que correu com uma versão de refrigeração líquida para vencer na corrida sénior Isle of Man TT 1975.

1972

H2 750

Grande irmã da H1, a 750cc de 3 cilindros, com refrigeração a ar, a 2 tempos, chegou ao público em 1972. A H2R ficou bastante famosa pelas mãos de Mick Grant, Paul Smart e Yvonne Du Hammel, acrescentando à reputação da Kawasaki um estilo sofisticado e uma performance inovadora e revolucionária. Com o disco de travão dianteiro, a ignição eletrónica e o amortecedor padrão, a H2 era capaz de passar qualquer coisa... à exceção de umas bombas de gasolina!

1972

Z1 900

Um dos verdadeiros marcos do motociclismo, a Z1 900 foi inicialmente desenhada como uma moto de 750cc, contudo, para combater a concorrência que lançara uma 750cc de 4 cilindros, a Z1 900 acabou por ser de 903cc. O motor DOHC, os quatros tubos de escape, a potência de 80cv e os cerca de 193km/h atingidos, surpreenderam o mundo da imprensa e dos motociclistas.A sua traseira distinta "cauda de pato" tornou-se parte importante do design característico da moto, agregando-se ao seu histórico de fiabilidade. “Engenharia à prova de bala” surge aquando da Z1 entrega à Kawasaki a reputação que tanto merecia, e que dura até aos dias de hoje. Em 1976, a Z1 evolui para a Z900 e, finalmente, em 1977, abre caminho para a Z1000A1 de 1015cc.

1973

H2R and KR750

O som arrasador do motor três cilindros de 750cc a 2 tempos da Kawasaki, uma vez ouvido jamais será esquecido. O sistema "piston ported" conferem um trabalhar linear em toda a faixa de potência, o H2R refrigerado a ar e os motores KR750 posteriores refrigerados a água. Contando com um quadro de aço tubular, estas motos verde lima tornaram-se icónicas máquinas de corrida. Mick Grant, no circuito da Isle of Man TT, atingiu espetacularmente os 307km/h com a sua KR750. nos anos 70 ficaram famosas as corridas de Grant contra a Suzuki de Sheene e de Ditchburn contra a Yamaha de Haslem e que deixavam toda a gente em suspenso.

1975

KR250

Produzida especialmente a pensar na tentativa de criar uma máquina poderosa para o Grand Prix com uma área frontal estreita, a Kawasaki criou a série KR de 250 e 350cc, motos com os cilindros atrás um do outro, em vez de estarem lado a lado e com refrigeração líquida. Alcançando múltiplos campeonatos mundiais, inicialmente, nas mãos de Kork Ballington e mais tarde pelas mãos de Anton Mang, a KR250 foi também conduzida por Eddie Lawson no circuito Daytona. Conscientes do enorme sucesso alcançado na altura pelas motos da Kawasaki nas corridas de pista, a verdade foi que a KR250 e 350 foram as motos que obtiveram um maior sucesso durante um período de tempo mais longo, em comparação com a maioria das outras motos de corrida.

1975

KT250 Trials

Em meados dos anos 70 começou a surgir a loucura mundial pelo desporto off-road – e não foi apenas pelo motocross. Também as motos de trial começaram a ganhar popularidade. A Kawasaki procurou adquirir um lugar de excelência no mercado, trabalhando em parceria com especialistas em trial, mundialmente conhecidos. A Kawasaki criou a KT 250 uma moto perfeita nas mãos de Don Smith e muitos outros pilotos. A KT205 também se realçava por ter um lubrificador de corrente da unidade de alimentação, com reservatório no braço oscilante e um kit de iluminação.

1975

World Endurance Machine

O piloto suíço Alain Genoud e o seu parceiro de competição, o francês Georges Godier, foram rejeitados por um fabricante japonês antes de finalizarem acordo com a Kawasaki, para disputarem o Campeonato Mundial de Resistência. Com base em motores de motos de estrada, as condições da competição permitiram a utilização de quadros especiais e suspensão na classe mais competitiva. O motor Z1 900 provou ter a resistência ideal. Fácil de ajustar e de obter alta potência, o motor também se mostrou extremamente confiável e invencível. Com muitas características em comum com as motos de estrada da atualidade, como a suspensão traseira mono-amortecedor e discos de travão flutuantes, as motos Godier/Genoud são também fáceis de remover ou substituir as baterias e os pneus, bem como fáceis e rápidas de encher todo o depósito da gasolina.

1977

Z650 B1

No seu lançamento em 1977, a Z650 B1 foi apelidada de "Príncipe dos Príncipes", em comparação direta com a Z1000 (A1), que ganhou o apelido igualmente real de "Rei dos Reis". Sendo uma das últimas motos projetadas pelo lendário engenheiro da Kawasaki “Ben” Inamura – que também desenhou a Z1 900 – a Z650 tinha um motor de 64cv com um chassis altamente elogiado e uma configuração da suspensão que permitia ao piloto usufruir de todas as características extraordinárias disponíveis na Z650.

1977

Z1-R

Lançamento da Z1-R 1015cc.Com um inconfundível e genuíno estilo "café racer", a aparência Z1-R ainda hoje é muito atual.

1979

Z1300

Recordada por muitos como impulsionadora do fim do conceito “maior é melhor”, a Z1300 foi certamente uma moto monstruosa que marcou os finais dos anos 70, inícios de 80. Caracterizada pelo motor 6 cilindros, refrigeração líquida e uma enorme capacidade de depósito de combustível, a Z1300 evolui para uma moto de 120cv com injeção de combustível.

1980

KR500

Com um motor de extrema tecnologia, a KR500 era muito mais do que uma versão de 4 cilindros. Repleta de novos conceitos, a KR500 serviu de teste para todos os tipos de futuras tecnologias. Suportada por um chassis monocoque em alumínio, a KR assemelha-se ao aspeto dos aviões Kawasaki.Com uma surpreendente direção e ajuste de chassis nunca antes vistos em motos de corrida, a KR500 conseguiu obter um grande sucesso no Reino Unido, nas mãos de Kork Ballington, que ganhou o Campeonato Shell 500. Esta moto veio dar lugar à fantástica ZX-12R Supersports.

1980

Top Fuel Bike

Dominando a Top Fuel Drag Racing nos Estados Unidos no início dos anos 80, a combinação de Bo O Brochta e a Kawasaki de Terminal Van Lines era quase imbatível. A sucesso da Z1 acentava no seu motor com cabeça de cilindro invertido com escapes a sair ne traseira. As Kawasaki Terminal Van Lines além de fazerem corridas na América, realizavam passeios pela Europa e Reino Unido.A moto Terminal Van Lines, marcou o pico da Kawasaki no desenvolvimento drag racing refrigerado a ar antes de serem lançadas uma série de máquinas especiais e pontuais refrigeradas a água.

1980

Z1000H

Criada numa altura em que os carburadores eram dominantes, o sistema de injeção de combustível da Z1000H foi o primeiro da Kawasaki e um dos primeiros no mundo do motociclismo. As distintas jantes douradas realçaram na Z1000H uma mistura de sofisticação e ousadia. Utilizando ainda o motor 1015cc, com refrigeração a ar, a Z1000H lançou todas as bases para os futuros sistemas de injeção de combustível dos motociclos da Kawasaki.

1981

Lawson Superbike Z1000SR

As séries originais das “Superbike” estavam presentes no Campeonato AMA na América, baseadas unicamente em motos de estrada modificadas e que mantinham a sua “silhueta sala de exposições”.Extraordinariamente popular nos Estados Unidos da América, as motos evoluiram pelas pistas americanas, através de nomes como Freddie Spencer, Wayne Rainey, Wes Cooley e o "Sr. Kawasaki", Eddie Lawson. As caracteristicas da Kawasaki Z1000R de Lawson, tornaram-se famosas nas corridas de superbikes e foi sem surpresa que muitos dos recursos utilizados pela máquina vencedora de Lawson, se tornaram parte da gama de motos da Kawasaki nos anos seguintes.

1981

GPz1100 B1

Justamente apelidado de avó da série GPZ, a produção da GPz1100B1teve algum sucesso devido à introdução de uma suspenção Uni-Trak.

1982

AR50

Conhecido como fabricante de motas de grande cilindrada para o desporto, no início dos anos 80 assistiu-se a uma série de novas motos da Kawasaki com cilindradas de menor capacidade e especialmente nos setores favorecidos por estas novas máquinas. Limitadas pela lei do Reino Unido a velocidades máximas de 30mph, a AR50 emanava estilo e detinha caracteristicas unicas tais como rodas de liga leve, discos de travão na frente, carnagem e suspensão de trás Uni-Trak.

1982

AE80

Adicionando um pouco de performence e ao mesmo tempo dando uma alternativa ao estilo mota de estrada AR, a AE80 contribuiu para a moda das motos todo terreno dentre todas as que davam os primeiros passos. Uma máquina de pista verde capaz, e que foi para muitos pilotos a sua primeira moto e mais importante, a sua primeira Kawasaki.

1984

GPz900R

Ao ser a primeira refrigeração líquida do mundo, a GPz900R causou sensação no seu lançamento e elevou o estilo e a performance para um novo nível. Equipada com uma suspensão traseira Kawasaki Uni-trak, amortecedores hidráulicos na frente anti-mergulho e árvores de cames acionadas lateralmente, ao invés do centro, como era prática comum, o desempenho e a mobilidade da GPz900R estabeleceu um novo padrão que deixou a concorrências a anos de distância.

1984

GPz 750 Turbo

A última japonesa "big four" a criar uma moto com turbo, muito em voga na década de 80. A GPz750 Turbo estabeleceu rapidamente o estatuto de melhor moto do seu segmento. Versões posteriores de 650cc foram abandonadas devido as versões de 750cc terem maior capacidade para adoptar um turbo IHI, que ao ser montado o mais próximo possível os escapes (para reduzir o "Turbo lag"), se tornou numa mais valia. Uma mota de 750cc com a acelaração e a velocidade máxima de uma 1000cc com aspiração normal, contribuíram para a contínuação da excelente reputação do turbo da Kawasaki em motos de extrema potência.

1985

GPz600R

Precursor da Ninja ZX-6R, a GPz600r conseguiu sozinha criar a classe Middleweight Supersports, e ao fazê-lo provou que os motores de grande potência não era sinal de maiores desempenhos. Com o seu quadro original e o braço oscilante na linha mais reta possível, a GPz600R surpreendeu todos com a facilidade de maneabilidade que transmitia ao motociclista.

1990

ZZR1100

Com a mesma potencia dos dias de hoje, o lançamento da ZZR1100 em 1990 seguiu os padrões de desempenho e durabilidade das suas antepassadas. Ao mesmo tempo, a moto mais rápida do mundo não tinha na velocidade a sua única preocupação. Conforto, fácil manuseamento e a capacidade de atravessar continentes com facilidade, fez da ZZR1100 uma máquina a abater.

1991

KX500

Nascida da KX420, a poderosa KX500 era, e é uma fera temível. 500 cc a dois tempos, potência MX, a grande KX foi disputada por pilotos com grandes corações e mãos grandes para poderem dominar estas feras. O que nunca mudou foi a necessidade de ter poderoso respeito por uma máquina que poderia intimidar qualquer piloto experiente. Entre aqueles que dominam a KX500 estava a lenda americana de MX, Brad Lackey; o piloto da Brit Green Team, Paul Malin, que na tenra idade de 19 anos se tornou no mais novo vencedor de um GP de MX em França (1991).

1995

VN800

Um grande e perguiçoso motor em "V" são as imagens de marca dos modelos "Cruiser" que durante anos foram negligênciadas pelos construtores. A VN800 da Kawasaki corrigiu o aspecto e estilo de mota enorme, sendo bastante mais leve o que facilitava o seu manuseamento.
A VN800 transbordava charme e qualidade, e ganhou um público fiel entre os proprietários "Cruise".

1996

ZX-7R

Talvez não fosse a máquina mais veloz da classe, mas a legendária ZX-7R 750cc mais do que feita para isso, tinha um espantoso manusear e uma suspensão com resposta precisa. Ganhando várias corridas na versão ZX-7RR, o motor de 750cc refrigerada a água, rapidamente ganhou elogios pelas suas habilidades na estrada devido ao seu fácil equilíbrio e manuseamento, especialmente em condições de chuva e piso com baixa aderência. A Supersport de 750cc, ZX-7R, deu o seu lugar à menor ZX-6R que passou também ela a dominar a classe.

1998

W650

Evocando a famosa Kawazaki W1 dos anos 60, o motor quatro em linha da W650 tinha um aspecto autêntico. Além de ter agradado aos motociclistas que recordavam a mota da juventude, também agradavam a jovens que descobriram pela primeira vez este tipo de veiculos.

2000

Ninja ZX-12R

Beneficiando da tecnologia dos aviões, a ZX-12R - ou "Projeto 320", como era chamada na fábrica – foi uma peça essencial para um maior reconhecimento do desempenho da Kawasaki. Com 200 cavalos de potência alimentada por um quadro monocoque moldado e fabricado em alumínio, a ZX-12R tinha pneus especialmente desenvolvidos e com aspectos não usuais “winglets” nas carnagens e forquilhas frontais com o objectivo de diminuir a resistência ao ar e baixar a intabilidade da máquina, baixando ainda mais o seu já baixo coeficiente de resistência.

2001

ZRX 1100

Por trás da aparência e estilo de Eddy Lawson "sit-up-and-beg", a ZRX foi igualmente evocativa do estilo Café Z1R. Apelando a um estilo retro mas com uma engenharia moderna, a ZRX gerou uma impetuosa base de fãs leais.

2003

ZX-6R

Na vanguarda na nova linha Kawasaki 2003, a ZX-6R tinha todos os atributos para voltar a dar show. O motor de 636cc oferecia estonteantes desempenho enquanto que o seu chassis era considerado por muitos, simplesmente excepcional.

2004

Ninja ZX-10R

Com uma reputação de excelente performance que remonta à H1 de 500cc de 1969, as Supersports da Kawasaki são o exemplo da agressividade e da força, características valorizadas mundialmente pelos motociclistas experientes. Mesmo assim, a chegada da ZX-10R, em 2004, conseguiu ainda surpreender mais os pilotos. Com 184 cv de potência, uma direção geometrica e uma suspenção dinâmica vindo das corridas de superbikes, a ZX-10R foi projectada através das mãos dos pilotos e dos motociclistas de estrada mais experientes. Estabelecendo rapidamente a sua posição na classe das Supersports, a ZX-10R 2004 adquiriu por direito uma reputação inquestionável, como uma moto de extrema confiança.

2004

KX250F

O mundo do motocross foi inicialmente dominado por motos a 4 tempos (maioritariamente britânicas). Com o surgimento da câmara de expansão do escape, as motos a 2 tempos eram consideravelmente mais potentes e mais leves, o que fez com que o mundo abandonasse as 4 tempos. Contudo, recentemente a categoria MX passou a círculo completo e, por razões de ruído e de emissões, as 4 tempos voltaram a dominar o motocross. A KX250F foi a moto mais apreciada e desejada por muitos pilotos profissionais e amadores. Considerada quase perfeita “de caixa”, a 250F, após alguns anos de existência, continua a melhorar e a surpreender todos os amantes da modalidade. A excelente combinação entre velocidade e controlo do veículo da KX250F fazem desta, uma obra prima dos dias de hoje.

2004

Z750

Sendo um sucesso de vendas desde a sua apresentação, a Z750 tornou-se a base para muitos pilotos criarem as suas próprias máquinas personalizadas que deram força a uma "Sub-cultura Supernaked". Sendo a moto mais vendida em muitos países da Europa, a Z750 está presente em inúmeros sites bem como em fórums, sendo um autêntico icon para a nova era do motociclismo.

2004

VN2000

Sendo a mais vendida Cruiser desde o seu lançamento, a VN2000 era mais do que números. Com o seu distinto estilo "Gattling", farol multi lâmpada e muitas ideias complementares, a dois litros VN2000, restabeleceu a marca Kawasaki na vanguarda do mercado das Cruises.

2006

ER-6n

Compacta e de fácil condução, a ER-6n causou sensação tanto no seu lançamento como desde então. Com um motor paralelo com refrigeração líquida de 650cc, alojado num quadro tubular, aliado às cores de lançamento, como o amarelo brilhante, a ER-6n (bem como a ER-6f e a Versys) conquistaram um público leal e até mesmo novos amantes das duas rodas.

2008

1400GTR

Um dos muitos exemplos da criação de um novo semento de mercado, a 1400GTR tem caracteristicas genuínas de motas de turismo de desempenho e tecnologia Supersport. Com um quadro estilo monocoque e comando de válvulas variável a Kawasaki mostra a sua força tecnológica.

2008

Ninja 250R

Querendo fazer chegar a famosa marca Ninja a novos clientes, a Ninja 205R alargou ainda mais o raio de acção da Kawasaki. Grupo de jovens motociclistas e motociclistas do sexo feminino passaram a olhar para a marca com outros olhos. Usando um motor altamente durável, quadro melhorado e um design altamente colado à aparência Ninja, a 250R trilhou o caminho para a cada vez mais ansiada Ninja 300.

2010

Z1000

Com um estilo agressivo, a Z1000 de 2010 mantém as linhas da sua antecessora, contudo, um passo mais à frente. Elogiada não só pelo seu estilo vanguardista, a Z1000 vem equipada com um quadro em alumínio avançado, travões de classe e um motor de 138cv. Por todas as suas fantásticas características, a mais recente Z1000 (2010) está prestes a tornar-se num ícone do futuro.

2011

Z1000SX

A Z1000SX combina genuíno desempenho desportivo com caracteristicas de turismo, que além de atrair muitos dos já fãs da Kawasaki, também atraem novos clientes para a marca.

2011

Ninja ZX-10R

Fantástica como moto de estrada, a Ninja ZX-10R criou uma excelente base para a moto vencedora de Tom Sykes no Campeonato WSBK 2013.Com o sucesso nas corridas de classe Stock a Ninja ZX-10R é cada vez mais amada por pilotos de estrada, a mistura de alta tecnologia com o design Ninja puro torna-se viciante.

2012

ZZR1400

Rainha das série ZZR, a ZZR1400 fornece uma aceleração unica na classe e emoções fortes em vias rápidas. Com a introdução das ajudas electrónicas e com as actualizações a nivel de travões e suspensão, podemos considerar esta poderosa máquina como um icone no mundo das motos.

2012

KX450F

Para as fantásticas corridas de MX é preciso uma moto fantástica, a poderosa KX450F. Sendo uma papa pódios, a KX450F pilotada pelo campeão do mundo de AMA, Ryan Villopoto, é a moto a destronar.

2013

Z1000

Aproveitando uma nova abordagem de engenharia e estilo apelidado de "Sugomi", a Z1000 de 2013 eleva o estilo e as caracteristicas do motor das supernaked para novos patamares. Oferecendo uma resposta de aceleração instantânea e um chassi altamente preciso, a Z1000 foi apelidada de "máquina de pilotos", isto é, uma Kawasaki típica.

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